imagine com paul wesley 54° cap

ANTERIORMENTE...

Te mostrou o celular e lá estava você com as roupas toda suja, chorando e Paul com a mão no braço que estava sangrando. Na legenda estava escrito "O que será que essa nova namoradinha do Paul Wesley fez para que ele se ferisse?" Ficou olhando o celular como se estivesse congelada, ficou parada. Porque eles estavam fazendo isso? A culpa estaria toda em cima de você pelo o que aconteceu. O que a deixou com mais medo foi das pessoas descobrirem a Leila e o passado de Paul, seria praticamente o fim da carreira dele, ou não. Mas uma coisa tinha certeza, ele não ia gostar nem um pouco disso.

CAPITULO 54° 

Sua cabeça estava girando, não conseguiu sair do lugar. Era tão difícil namorar com um famoso, pois qualquer coisinha que acontecia já estava na boca do povo. Will continuou lendo.




WILL: Meu Deus! (Ele disse horrorizado)
LISA: O que foi?
WILL: Novas noticias do Paul.
VOCÊ: Deixe eu ver isso! (Puxou da mão do Will e leu um outro blog que tinha outras noticias. Queria chorar pelo que tinha acabado de ler, não poderia ser verdade, isso acabaria com a carreira dele, tudo tinha ido por agua abaixo todos os segredos e traumas dele tinha sido descoberto por sua causa. Tudo por sua causa!




VOCÊ: Oh Merda!
LISA: O que aconteceu?
VOCÊ: Que droga!




Não queria olhar pra ninguém, estava com vergonha e com medo da reação de Paul. Tinha que falar com ele, precisava falar, mas também tinha que resolver tudo com sua mãe, com sua família e tinha que comprar o maldito celular, mas não ia aguentar ficar lá com todas as pessoas te olhando e fazendo fofocas. Estava prestes a chorar, mas não queria passar todo esse vexame.

VOCÊ: Com licença gente!

Foi a única coisa que conseguiu dizer, não deu nem tempo deles responderem que você já saiu correndo chorando. Olhava de um lado para o outro enquanto corria, mesmo com a visão embaçada das lagrimas que rolavam pelo seus olhos conseguia ver que todos estavam olhando sem entender para você, alguns preocupados com você e outros preocupados em tirar fotos para terem ibope. Mas não estava ligando pra mais nada, se eles queriam tirar fotos pra debocharem de você que se foda pensou você. Queria que todo mundo fosse pro inferno, a única coisa que queria agora é ficar com Paul. Correu até a avenida e chamou um taxi que veio rapidamente entrou.

Se sentou e chorou bastante, mas não queria ir para sua casa, queria ver Paul, precisava ver como ele estava, e ver qual seria sua reação a tudo isso. Quando chegou na frente do hospital que Paul estava olhou em volta e viu que tinha dois paparazzis a espera de noticias e fotos para tirar, pagou o taxicista e desceu olhou a hora era 11:30, o dia tinha passado voando. Passou correndo pelos paparazzis e nem olhou para traz, não sabia ao certo se eles tinha a visto, mas também não estava mas nem ligando.Entrou e se impressionou, era tudo muito arrumado e organizado, não havia ninguém a espera como era no Brasil, foi até o balcão.





VOCÊ: Olá, gostaria de ver um paciente que deu entrada aqui ontem a noite. (Disse um pouco apreensiva)
MOÇA: Qual o nome dele?
VOCÊ: Paul Wesley...Quer dizer, Paul Wasilewski.
MOÇA: Ah sim, ele levou um tiro, isso?
VOCÊ: Sim. Como ele esta? Posso vê-lo?
MOÇA: Não sei, só um momentinho por favor. (Ela se levantou e saiu, voltou alguns minutos depois, se sentou novamente e deu uma olhada no computador, ficou a olhando com impaciência)-Você pode visita-lo.(Disse sorrindo,tirou um papel e colou na sua blusa que estava escrito "Visitante")-Pode seguir por aquele corredor e seguir direto, virar a esquerda e chegara exatamente no quarto dele.
VOCÊ: Ok, obrigada!




Seguiu exatamente as ordens que recebeu, e chegou na frente de uma porta muito bonita e branca, estava tremendo e com medo queria muito que ele estivesse bem mas também teria que contar tudo que aconteceu com ele, tinha medo de qual reação seria a dele, respirou fundo abriu a porta devagar e entrou, como tudo naquele hospital era bonito o quarto que ele estava também era, ele estava em pé arrumando uma bolsa de costas para você, olhou bem para ele e tinha apenas um curativo aonde tinha sido atingido que era no braço. Chegou atrás dele e sem dizer nada o abraçou tomando muito cuidado com o ferimento, ele ficou imóvel até olhar para traz e reconhecer de quem era aqueles braços, se virou e em um segundo ele tinha a abraçado muito forte.

VOCÊ: Oi Paul...(Segurou nos dois lados do rosto dele e o beijou)-O que esta fazendo em pé? Como esta seu braço?
PAUL: Oi amor, ah que bom que veio, pensei que tinha me esquecido.
VOCÊ: Claro que não seu bobo, eu só ia comprar um celular mas ai...(Se lembrou das noticias que vazou)
PAUL: Mas ai o que?
VOCÊ: Eu vim pra cá. (Do nada ele ficou sério)-O que foi?
PAUL: E a Leila? Prendeu ela?
VOCÊ: Ah, não acharam ainda, vou na delegacia 15:00 horas.
PAUL: Eu vou com você.
VOCÊ: É melhor não Paul. (Não queria que ele saísse em publico depois dessas noticias)
PAUL: Não vou te deixar sozinha com essa louca a solta por ai.
VOCÊ: Paul você esta ferido, tem que descansar e não se preocupar com uma boba que nem eu.
PAUL: Não fala assim, lembra que eu disse que vou fazer de tudo pra te proteger, lembra? (Você concordou com a cabeça)-E além do mais. (Ele olhou para o braço)-Já esta melhor, daqui alguns dias estará curado.
VOCÊ: Paul por favor me escuta, não quero te prejudicar mais.
PAUL: E quem disse que esta me prejudicando? (Te deu um beijo na testa, pegou a bolsa que estava em cima da cama e te puxou)-Vamos parar com isso e vamos embora.
VOCÊ: Mas Paul...(Essa teria que ser a hora para dizer tudo que tinha acontecido.Mas sua voz não saia, estava em panico)
PAUL: Olha, esses últimos dias não foi fácil para você e muito menos pra mim, a única coisa que eu quero agora é ir pra casa tomar um banho e ficar agarradinho com você. Topa? (Era claro que topava, alem do mais, poderia falar mas tarde, ele estava se recuperando ainda, mas de noite sem falta falaria a ele tudo que aconteceu)
VOCÊ: Ta bom...

Foram até chegarem na porta de entrada do hospital, Paul parou fez uma cara feia se referindo aos paparazzis, saíram do hospital e os paparazzis tiraram fotos sem parar, uma atrás da outra e fizeram varias perguntas para Paul.

PAPARAZZI: Paul, o que você me diz sobre ontem a noite? (Ele o ignorou e continuaram a andar)
PAPARAZZI 2: E como esta o namoro com ela? (Apontou para você)
PAUL: Não tenho nada pra dizer! (Ele disse sério)
VOCÊ: Da licença por favor, não estão vendo que ele esta ferido? Licença...




Colocou um braço tentando manter uma distancia entre eles. Quando chegaram na calçada o carro já estava estacionado esperando-os, e como sempre os Paparazzis ainda em cima de vocês dois, saiu Taylor do carro e os tirou de perto, entraram sentaram e enfim fecharam a porta. Estava cansada disso, e ainda estava apenas começando. Quando ele estava no Brasil não tinha Paparazzis assim, e nunca tinha acontecido isso antes.





VOCÊ: Você acha que fui muito grosseira com eles? Por ter falado para eles se afastar um pouco?
PAUL: Não, acho que você esta certíssima cuidando de mim...




Ambos riram e ficaram um olhando para o outro como uns bobos, aquele sorriso dele era tão lindo e sexy que não resistiu e deu um beijo apaixonado nele, sem mesmo se importar com Taylor que estava dirigindo, subiu no colo do Paul tomando cuidado com o braço dele, deu um beijo no pescoço, no queixo, na bochecha e enfim na boca, começou beija-lo apaixonadamente, ele retribuiu e parou o beijo.




VOCÊ: O que foi? (Apenas riu e apertou um botão que fez subir um vidro opaco atrás de Taylor)-O que é isso?
PAUL: Agora a gente pode fazer o que quiser que Taylor não vai ver e nem nos escutar.
VOCÊ: Mas isso é apenas um vidro, ele consegue ver sim Paul.
PAUL: Não consegue não. (Com a mão que não estava machucada, ele puxou seu cabelo fazendo você erguer a cabeça, gemeu com a "agressividade" dele. Puxou sua blusa com o sutiã expondo um de seus seios, chupou com força fazendo ter uma onda de prazer percorrendo seu corpo todo)
VOCÊ: Paul...





Começou a se esfregar na ereção dele, ambos ficaram ofegante.

Estava ansiando para por o "membro" dele na sua boca, então se apreçou e ficou de quatro no lado dele, abriu o zíper dele e o tirou de dentro da calça, estava duro e bem ereto, passou as mãos e a língua na extensão dele, olhando para Paul colocou na boca e começou a chupar, passava a língua em cima nos lados e depois colocava todo na boca, Paul pegou sua cabeça fazendo entrar ainda mais fundo na sua garganta, ele falava algumas coisas que nem sempre davam para ser entendidas, queria fazer ele gozar na sua boca, era tão bom saber o efeito que apenas sua boca podia fazer nele. Depois de alguns minutos, Paul ficou mais ofegante e colocou com força em sua garganta e gozou.



PAUL: Aah (s/n)...(Falou com uma voz grave)-Você é tão boa...(Limpou a boca, deu um beijo na bochecha dele)
VOCÊ: E você tem um gosto tão bom. (Ele fechou a calça)
PAUL: Lá em casa vou fazer você gozar varias vezes...(Riu maliciosamente)
VOCÊ: Hmm...(Passou a língua nos lábios)
PAUL: Você esta safadinha hoje hein.
VOCÊ: Você merecia isso garotão!



Riram. Se encostou no ombro dele e alguns minutos depois chegaram no estacionamento, Taylor abre a porta do carro e descem. Como ainda não tinha cumprimentado Taylor foi o que fez.




VOCÊ: Oi Taylor.
TAYLOR: Olá senhorita.




Entraram no condomínio e alguns curiosos que estavam lá ficaram olhando para vocês, um homem que aparentava ter uns 40 anos chegou até vocês.




PAUL: Olá Jack.
JACK: Olá senhor Wesley. (Apertaram a mão)-Olá senhorita (s/n).
VOCÊ: Olá senhor...(Estava se perguntando como ele sabia seu nome.Jack se virou para Paul)
JACK: Fiquei sabendo o que aconteceu com vocês ontem.
PAUL: Hum.
JACK: Como estão? (Ele apontou para o braço de Paul)-E esse ferimento?
PAUL: Ah, eu já estou bem.
JACK: O que realmente aconteceu com vocês?
PAUL: Olha, o que importa é que eu estou bem, não quero mais falar sobre isso!




Foi grosso e seco com Jack, mas você tinha gostado, quem manda ele vim se meter na vida dos outros? E além dom mas ele já devia ter lido as fofocas, as noticias, sobre a verdadeira vida de Paul...Tudo aquilo te deixou com dor de cabeça apenas de se lembrar, você sabia que tinha que falar pra ele logo mas não conseguia, se achava uma covarde por não conseguir falar. Quando deu conta Paul estava falando com você e Jack já não estava mais com vocês.




PAUL: Ow acorda!
VOCÊ: Ah me desculpa, eu só...estou com a cabeça longe.
PAUL: Esta preocupada?
VOCÊ: Sim.




Foram caminhando até o elevador, apertaram o botão e esperaram o elevador chegar. Entraram, e assim que a porta ia se fechar colocou a mão para impedir.





PAUL: O que foi?
VOCÊ: Paul, é...me desculpa ta? Eu vou pra casa.
PAUL: Mas porque meu amor?
VOCÊ: Por favor...me desculpa.




Deu um selinho nele e saiu de pressa.

Antes que ele tentasse te impedir, não conseguiria ficar com ele pensando em tudo que tinha acontecido, e já que era uma tremenda covarde para dizer tudo de vez o melhor era ir embora. Taylor estava entrando quando ia saindo.




TAYLOR: A senhorita esta bem? Aonde vai?
VOCÊ: Eu estou bem Taylor, vou pra casa. (Tentou dar um sorriso pra desfaçar)
TAYLOR: Deixa que eu te levo.
VOCÊ: Não precisa.
TAYLOR: Paul não quer que você fique andando sozinha por ai.
VOCÊ: Eu sei mas..
TAYLOR: É o meu trabalho! (Disse mais insistente dessa vez. Concordou e foram para a garagem, sentou no banco de traz e foram embora)
VOCÊ: Taylor.
TAYLOR: Oi?
VOCÊ: Você esta sabendo de tudo que aconteceu?
TAYLOR: Sim.
VOCÊ: Paul te disse?
TAYLOR: Ele disse sim, mas antes mesmo eu já suspeitava.
VOCÊ: Por um acaso você viu as noticias que saiu dele?
TAYLOR: Vi sim. (Ele ficou quieto. Você encostou a cabeça no assento atrás de você, fechou os olhos e respirou fundo.
VOCÊ:Posso te fazer uma pergunta pessoal?
TAYLOR: Sim.
VOCÊ: O que você acha que devo fazer? (Viu pelo retrovisor do carro que ele enrugou a testa pensando)
TAYLOR: Acho que você como namorada dele deveria apoiá-lo. Pelos anos que eu conheço ele, o que mais o temia era o que acabou de acontecer agora. A verdadeira história dele ser descoberta pro mundo inteiro.E sei que ele vai precisar muito de alguem que o ame agora nesse momento difícil da vida dele. Ele esta sofrendo de mais pelo que Leila fez contigo, e quando descobrir que todos os traumas dele foi exposto ele vai precisar muito, mais muito de você, então só te peço uma coisa...Não o abandone!





O que ele te disse te fez quase chorar, mas ele tinha razão seria uma barra pesada pra ele,mas você não via como poderia o ajudar ou se pelo menos estava o ajudando, porque pelo seu ponto de vista tudo aconteceu por sua causa, sabia que o melhor a fazer era se afastar para não o fazer sofrer mais. Só que o amava muito e ele também te amava muito. Estava totalmente confusa. Quando chegou na sua casa, estavam todos preocupados.

PAI: Aonde você estava?
VOCÊ: Calma, eu só fui ver o Paul.
HELOÍSA: Porque não ligou?
VOCÊ: Esqueceu que eu não tenho mais celular?
PAI: Ligava do celular dele.
VOCÊ: Ah me desculpa gente! (Estava mal humorada, mas não era culpa deles. Eles só estavam tentando te proteger)
DAN: Eu falei pra vocês que não tinha acontecido nada gente.
LISA: É que ela saiu chorando do shopping, eu não tinha intendido nada.
VOCÊ: Mas eu estou bem. Daqui apouco já vai dar 15:00 horas e a gente tem que se arrumar pra ir na delegacia.
PAI: É verdade, mas olha aqui mocinha. Quando você sair, mesmo que for pra comprar um pão ali na esquina eu vou querer que você me ligue falando se esta bem e pra onde vai, entendeu? (Falou bem sério)
VOCÊ: Tudo bem pai. Pode ficar tranquilo. Eu ia comprar hoje o celular mais ai vi uma coisa e fui ver como o Paul estava.
PAI: Hoje vai ser a noite do Ano Novo e com certeza amanha não vai estar nada aberto.
VOCÊ: Eu já sei...(Disse entediada)

VOCÊ: Quando abrir o comércio de novo é pra mim comprar um celular. (Disse entediada)-Eu já intendi, e eu vou comprar!
PAI: Ta. Agora vai lá se arrumar.

Quando todos já estavam arrumados e prontos e para ir tinha dado exatamente 15:00, iam chegar um pouco atrasados, mas não tinha importância. Só que estava um pouco com a cabeça no mundo da lua pensando em Paul. O que estava te matando era a seguinte questão, Será que Paul realmente precisaria de você? Estava estragando a vida dele, e tudo foi descoberto porque foi uma idiota e foi ver Leila com o tal segredo de Paul. Como tinha sido besta pensou você, como não sacou que tudo era um truque? E quem estava pagando agora era Paul, nessas alturas não sabia se ele sabia das noticias que vazou. Mas é claro que sabia, Taylor com certeza já teria falado, além dele ser o segurança dele ele também era um amigo, Paul devia estar arrasado com tudo isso, desde que foi embora ele não tentou de nem um jeito falar com você, se bem que Taylor devia ter falado que tinha te levado embora em segurança. Tentou não pensar mais nisso, porque tinha que se concentrar no que falar no depoimento. Estava a caminho da delegacia com seu pai dirigindo, Heloísa na frente e você, Lisa e Dan estavam atrás, todos silenciosos apenas com seus pensamentos. Assim que chegaram, entraram todos juntos na delegacia, veio um policial na direção de vocês. Quando ele chegou na sua frente o reconheceu, era ele que tinha ido mais cedo na sua casa.




LIAM: Olá sou o Policial Lian. (Cumprimentou todos)
PAI: E então, queriam falar com a gente.
LIAN: Sim, estávamos a espera de vocês.
PAI: Olha, eu não quero ser grosseiro nem nada, mas queria que fosse o mais rápido possível.
LIAN: Só um momento, sentem ai que daqui apouco já vou começar a conversar com vocês.
PAI: Tudo bem. (O Policial saiu e se sentaram)
VOCÊ: Lisa como você esta? (Disse bem baixo, pois ela estava sentada ao seu lado e não queria que minguem ouvisse.)
LISA: Eu estou bem.
VOCÊ: Seu namorado esta preso, você esta gravida dele, esta em outro pais sem ninguém da sua família. (Olhou pra baixo e respirou fundo porque Lisa não estava boa de aturar não.Mas mesmo assim se importava com ela.)

VOCÊ: Você não esta bem, me fala como você esta se sentindo com tudo isso.
LISA: Eu já disse que estou bem (s/n)!
VOCÊ: Lisa, porque você esta tão distante de mim?
LISA: Você sabe muito bem o porque, não se faça de besta.
VOCÊ: Eu já pedi desculpas, eu estou arrependida.
LISA: Ta bom! Mas eu já disse que estou bem. (Quando ia falar o Policial Lian te interrompe)
LIAN: (s/n) Você é a primeira, pode me acompanhar?
VOCÊ: É claro. (Se levantou, olhou pra Lisa triste. E foi até o Policial que te levou a uma sala que tinha apenas um homem de terno sentado)
LIAN: Pode sentar a frente dele senhorita (s/n), vou deixar vocês conversarem sozinhos.
HOMEM: Pode ficar a vontade. Sou o Doutor Parker, o investigador do crime.
VOCÊ: Muito prazer. (O cumprimentou, e se sentou logo em seguida)





As próximas horas tinham passado em uma lenteza insuportável, ficou uns 50 minutos conversando com o Doutor Parker, foi quem ficou mais tempo com ele, porque você tinha sido a vitima. Todos os outros também tinham conversado com ele. Ficou esperando sentada todos falarem com ele, estava prestes a dormir quando vê Paul entrando na delegacia com Taylor atrás. Se levantou e ficou em pé esperando eles chegarem eté você.




VOCÊ: Oi Paul.
PAUL: O que esta fazendo aqui?
VOCÊ: Vim dar meu depoimento.
PAUL: E veio até aqui sozinha?
VOCÊ: Não. (Olhou pra traz aonde estava sentada Heloísa, Dan e Lisa. Seu pai ainda estava falando com o investigador)-Todos nós vinhemos.
PAUL: Hum.
VOCÊ: Veio fazer o que aqui?
PAUL: O mesmo que você.
VOCÊ: Ata. (Ficaram se olhando. Ele te puxou pelo braço e levou você pra um lugar mais escondido)
PAUL: Porque você foi embora daquele jeito? (Disse secamente)
VOCÊ: Desculpa. (Olhou pra baixo envergonhada. Ele ergueu seu queixo fazendo você olhar nos olhos dele)
PAUL: Olha pra mim! (Estava com vergonha de ter feito aquilo)-Porque?
VOCÊ: Eu queria ter te falado Paul, mas eu não conseguia. Então eu fui embora. (Engoliu seco)

PAUL: Era tão fácil ter falado "O seu segredo foi revelado pro mundo inteiro"!
VOCÊ: Porque esta tão bravo assim?
PAUL: Porque...(Ele passou as mãos pelo cabelo nervoso)-Porque você me deixa assim (s/n).
VOCÊ: Eu te deixo assim? (Colocou uma mão na cintura e começou a bater um pé no chão brava)
PAUL: Eu te amo Porra!
VOCÊ: E da...(Ele pegou nos dois lados do seu rosto e te deu um beijo brusco)
PAUL: Eu preciso de você (s/n).
VOCÊ: Mas você me tem aqui Paul. (Você colocou as mãos na barriga dele)
PAUL: Eu sabia disso desde de manha, bem antes de você ter ido la no hospital. A única coisa que eu queria era ficar com você.
VOCÊ: Porque não me disse que já sabia? Eu teria tirado esse peso da consciência.
PAUL: Porque eu pensei em você, não queria que você me visse mal porque não queria que você ficasse preocupada.
VOCÊ: Aah Paul me desculpa...(Abraçou ele, ele te deu um beijo na cabeça mas não te abraçou)
PAUL: Quando eu mais precisei de você, você fugiu (s/n).
VOCÊ: Mas eu não sabia que você sabia de tudo.
PAUL: Mas mesmo assim você não me disse nada.
VOCÊ: É eu não disse nada.
PAUL: Como eu posso confiar em você?
VOCÊ: Você não confia em mim?
PAUL: Eu não sei....(Ele virou o rosto)
VOCÊ: Paul, porque você esta sendo tão dramático? Eu não conseguia falar! (Falou um pouco sem paciência)
PAUL: Não estou sendo dramático!
VOCÊ: Porque esta falando todas essas coisas?
PAUL: Eu ia falar isso hoje a noite quando eu fosse na sua casa mas...
VOCÊ: Mas o que Paul?
PAUL: Eu te amo tanto, mas eu não sei se confio mas em você.
VOCÊ: Paul como assim? Você me disse todos os seus segredos, achei que confiasse em mim.
PAUL: Eu confiava antes disso.
VOCÊ: Você iria saber de qualquer forma.
PAUL: Mas você não me disse nada! Foi como se você estivesse me deixando como idiota, passando pelas pessoas e elas pensando coisas maus de mim. Por causa do meu passado.
VOCÊ: Mas você não é o culpado disso, você foi uma vitima de Leila. Ela é que tinha que ficar mal falada.
PAUL: Não interessa (s/n).
VOCÊ: Merda o que você quer? Quer terminar comigo? Se é isso então desembucha de vez! (Disse brava)

PAUL: Não! (Ele balançou a cabeça negativamente)-Você quer?
VOCÊ: Você esta mudando o assunto pra mim?
PAUL: Ah eu já nem sei o que fazer, já nem sei o que falar. (Disse quase para chorar)
VOCÊ: Paul...(Colocou as duas mãos em cada lado do rosto dele)-Meu amor, não fica assim ta? (Ergueu os pés, ficando na ponta dos pés e deu um selinho nele)-Você esta confuso demais, tudo isso esta sendo puxado pra você. Vou cuidar de você, e prometo, prometo que não vou te deixar! (Disse olhando nos olhos dele que estavam cheios de lágrimas. Você o puxou para colocar a cabeça no seu ombro,e foi o que ele fez, começou a chorar)

PAUL: Me desculpa...
VOCÊ: Shh...Vai ficar tudo bem.
PAUL: Eu sou um idiota né?
VOCÊ: Para com Isso Paul... (Passou a mão  no cabelo dele)- Vai lá lavar o rosto garotão e depois vai terminar  o que veio fazer aqui ok?
PAUL: Me espera,  vamos lá  em casa?
VOCÊ: Você esqueceu que dia é  hoje? É a noite do Ano Novo.
PAUL: Eu sei,  mas eu queria passar com você.
VOCÊ: Acho que deve ter um jantar lá em casa hoje,  vai lá.
PAUL: Será que seu pai não vai se importar?
VOCÊ: Acho que  não,  além do mais você é meu namorado e faz parte da família também! (Ele riu.)
PAUL: Tudo bem, eu vou lá mais tarde. Tchau.
VOCÊ: Tchau. (Deu um beijo rápido nele)

Paul entrou em uma sala e você se sentou novamente, ficou sentada uns 20 minutos e ele chega. Vão embora logo em seguida apressados para chegar em casa.




VOCÊ: Heloísa você disse hoje mais cedo que queria fazer um jantar pro reveillon.
HELOÍSA: Eu vou fazer, já estou é atrasada pra começar.
VOCÊ: Se importaria de fazer comida pra mais um?
HELOÍSA: Claro que não. E se por um acaso for o Paul, diz pra ele que nem precisa pedir que ele já é de casa kkk.
PAI: Também não é assim.
DAN: Ué, mas ele é o namorado dela.
VOCÊ: Foi o que eu disse pra ele hoje, que ele faz parte da família.
DAN: Você virou um sogrão agora! kkkk
PAI: Ai meu Deus! Sabia que esse dia ia chegar kk.
VOCÊ: kkk e isso não é bom? Ter um namorado bom como ele?
HELOÍSA: Isso é ótimo, pelo menos ele é trabalhador e responsável, não é vagabundo como alguns homens ai.
VOCÊ: Graças a Deus.
LISA: É, você tem sorte (s/n)....(Ele disse um pouco triste, estava se referindo ao Leonardo que não prestava)
HELOÍSA: Oh! Desculpe Lisa, eu não quis dizer isso...Me desculpa.
LISA: Tudo bem, ele é um vagabundo mesmo!




E com isso o assunto acabou. Quando chegaram em sua casa estava morrendo de fome, mas não tinha nada de bom pra comer.



VOCÊ: Dan, vamos comer em algum lugar comigo?
DAN: Comer o que?
VOCÊ: Comer qualquer coisa, é que eu to com fome e não achei nada que gostei
DAN: Pode ser.
VOCÊ: Eu dirijo!
DAN: Mulher no volante não é bom.
VOCÊ: Se ta de brincadeira comigo né? 

Puxou ele e entraram no carro. Foram a uma lanchonete um pouco longe mas era muito arrumadinha e não tinha muitas pessoas. Se sentaram e pediram suco de abacaxi e misto quente. Enquanto comiam conversavam bastante.





DAN: E ai como esta o namoro de vocês dois?
VOCÊ: Esta bem.
DAN: Pelo que eu soube algumas noticias pessoais dele foi descoberta e agora todas as revistas, jornais e principalmente na internet estão toda hora falando dele.
VOCÊ: É, algumas coisas foram pra mídia.
DAN: Nossa nunca que eu ia imaginar que Paul Wesley já foi um usuário de drogas.
VOCÊ: Dan...(Passou a mão no rosto impaciente e se segurando para não ser grosseira com ele)

VOCÊ: Eu não quero falar disso ta?
DAN: Ah desculpe, mas tudo bem.
VOCÊ: E faz um favor não comenta nada disso pro meu pai não ok?
DAN: Pode deixar que por mim ninguém fica sabendo de nada kk.
VOCÊ: Espero que sim. (Ficaram em silêncio por alguns minutos)-O que mais você viu nas noticias?
DAN: Você não acabou de dizer que não queria falar. (Ele disse rindo)
VOCÊ: Ah, é verdade kkk.
DAN: Olha, eu vi uma foto de uma mulher também, uma ex namorada dele.
VOCÊ: A Leila?
DAN: Não lembro o nome dela, mas eu só sei que ela esta sendo procurada pele policia.
VOCÊ: Quando a gente foi na delegacia eles não te falaram nada dela?
DAN: Não, só me pediram para mim falar de você. (Ficou pensando por alguns estantes e percebe que Dannison não parava de olhar lá fora. Parecia que ele estava hipnotizado, não piscava e nem se mexia)
VOCÊ: O que foi Dan? kk (Deu risada da cara dele)
DAN: (s/n) não sei se estou ficando louco mas...





Ele ainda continuava a olhar para lá fora. Ainda estava dando risada quando virou e olhou na direção que ele estava olhando, e viu uma mulher no lado de fora da lanchonete olhando diretamente para você, quando viu quem era levou um susto e o copo que estava na sua mão caiu todo em cima da sua blusa.




DAN: Acho que é aquela mulher que disse pra você. A Leila...

CONTINUA.....

imagine com paul wesley 53° cap

ANTERIORMENTE.....

Chorou o caminho inteiro sem dizer mas nenhuma palavra, estava se sentindo muito mal, Paul poderia ter morrido e a culpa era toda sua, pois você que inventou de aceitar o convite que Leila te fez, Dannison ainda te alertou para não ir vê-la e mesmo assim foi e olha o que deu? Paul estava ferido, Leila estava foragida e os paparazzis iriam ter vários noticiários que durariam o ano inteiro. Estava muito arrependida de tudo, queria morrer pra esquecer de tudo.

CAPITULO 53° 

Quando desceu do carro seu pai e sua madrasto foram correndo em sua direção, você olhou para Dan que estava fechando a porta do carro.



PAI: Ai filha, você está bem? (Te abraçou forte)

VOCÊ: Sim pai, eu estou...melhor.
HELOÍSA: Meu bem! (Te deu um abraço também e um beijo no rosto)-Está bem mesmo? (Não deu nem tempo de responder ela já disse)-Vamos entrar, vai tomar um banho para descansar.
VOCÊ: Tudo bem, acho melhor eu ir mesmo. (Entraram na casa do seu pai rapidamente)
PAI: Eu estava tão preocupado...(Fez uma expressão de que ia chorar)
VOCÊ: Oh pai, não fica assim ta? (Abraçou-o e deu um beijo na bochecha dele)-Eu estou bem, estou viva.
PAI: Eu me desesperei, não sabia o que fazer.
VOCÊ: Mas eu estou bem e é isso que importa. (Olhou em volta)-O senhor ligou para a mãe?
PAI: Sim, eu disse para ela. Ela deve estar chorando até agora. (Ficou tão triste com esse pensamento de vê-la chorando que imediatamente se virou para subir)-Aonde vai?
VOCÊ: Vou ligar para a mãe, avisar que estou bem. (Disse um pouco cansada)
HELOÍSA: Não, deixa que eu ligo pra ela. (Olhou confusa para ela porque ela é a atual mulher do seu pai, mas não ligou muito para isso estava cansada demais para falar)
VOCÊ: Ok. (Começou subir as escadas)-Diz pra ela que eu já estou bem e que amanhã vou cuidar de tudo na delegacia, e que a amo muito!
HELOÍSA: Tudo bem.





Subiu rapidamente, e foi direto para o banheiro precisava ficar sozinha e em paz para poder descansar e pensar no que tinha acabado de ocorrer. Entrou na banheira e fez a única coisa que conseguia. Chorou, chorou muito, estava tudo confuso na sua cabeça não estava acreditando que tinha acabado de ter sido sequestrada pela Leila, como isso tudo tinha acontecido? A sua ficha ainda não tinha caído, estava em choque, com medo, assustada e triste. Não sabia como iria continuar a própria vida, nunca em sua vida inteira tinha pensado que isso ia acontecer, e sua sorte é que estava agora ilesa, e com vida, diferente de Paul que pra te salvar teve que arriscar a própria vida e levou um tiro no braço que pelo o que médico disse ele vai ficar bem e que foi apenas de raspão nada muito grave. Nada muito grave? Pensou com você, e se a bala tivesse acertado alguns centímetros pro lado acertando o coração? Agora estaria morto e isso seria por sua causa, por SUA causa, porque tinha que ter ido se encontrar com Leila? Foi uma imbecil mesmo, não tinha pensado como uma adulta na hora, fez atitudes de criança, foi infantil e agora estava arcando com as consequencias. Amanha iria na delegacia para cuidar de tudo que precisaria para que Leila também fosse presa.




Saiu da banheira pegou uma toalha se secou e foi para seu quarto, olhou em volta estava tudo em ordem tinha apenas uma mala em cima da cama, não era sua e nem sabia de quem era, já ficou assustada, vai que era uma bomba que Leila colocou? Abriu a mala e viu que tinha apenas algumas roupas normal. Ficou olhando e teve impressão de já ter visto essas roupas, elas eram familiares.Menos mal pensou você, pelo menos não era de Leila. Se trocou e ficou no seu quarto mesmo, apesar de estar com muita fome o cansaço era maior. E quando deu conta estava caindo no sono.



Acordou com um barulho, estava tudo escuro, ficou assustada pois estava com medo de ser Leila, levantou correndo da cama e acendeu a luz. Deu de cara com Lisa. Ficou a observando para ver se não estava vendo coisa já.



VOCÊ: Lisa? (Ela sorriu)
LISA: (s/n). (Te deu um abração)-Fiquei tão aliviada quando fiquei sabendo que estavam bem. (Te abraçou de novo)
VOCÊ: Ah então você esta sabendo de tudo?
LISA: É. (Abaixou a cabeça)-Estou...
VOCÊ: Ei, não fica assim. (Dessa vez você que deu o abraço nela)
LISA: Porque você não me disse que estava apaixonado por você?
VOCÊ: Me desculpa Lisa, mas eu realmente não sabia como falar isso para você. (Ela ficou te olhando quase para chorar)
LISA: Eu o amo (s/n), sabe como foi difícil saber que minha melhor amiga não me contou a verdade?
VOCÊ: Eu não menti, eu só preferi não dizer.
LISA: Que seja. (Ela se virou e foi mexer na mala)
VOCÊ: Não complica mais as coisa Lisa por favor, olha eu passei por um mal bocado estou precisando descansar e colocar a cabeça no lugar e por fav...(Ela te interrompe)
LISA: Eu estou gravida (s/n)! (O silêncio se formou enquanto uma olhava para a outra, não acreditava no que tinha acabado de ouvir, não podia ser, o que esse Leonardo tinha? Duas mulheres que possivelmente estão gravida dele. Realmente não sabia o que falar ficou de boca aberta, olhou para a barriga dela que estava normal, mas sabia que daqui alguns meses não vai poder dizer o mesmo)
VOCÊ: O que?

LISA: Bosta, estou gravida de um homem que esta presso! (Ela estava com uma roupa não, e assim que disse ela jogou com raiva no chão)
VOCÊ: Lisa, eu...eu...não sei nem o que dizer.
LISA: Não tem o que falar, eu estou gravida e pronto.
VOCÊ: Você tem certeza? (Queria tanto que ela estivesse errada, não ia dar certo isso)
LISA: É claro que tenho certeza.
VOCÊ: Mas nem passou tanto tempo assim que estão juntos.
LISA: Eu fiz três testes de farmácia, e esta atrasado pra mim.
VOCÊ: Ai meu Deus! (Se sentou na cama, isso era um pesadelo, não podia ser verdade. Queria muito acordar agora e ver que tudo que aconteceu foi apenas um sonho, mas isso era real, precisava descansar ia enlouquecer. Estava ficando tonta, sua pressão devia ter abaixado como na ultima vez, mas não queria desmaiar.
LISA: (S/n) você esta bem? (Balançou negativamente a cabeça)-O que esta acontecendo?
VOCÊ: Minha pressão abaixou...(Colocou a mão na cabeça, estava tudo rodando)-Chama meu pai por favor Lisa...

Ela saiu correndo descendo as escadas, ouviu quando muitos passos vinheram até sua porta. Seu pai entrou primeiro.

PAI: (s/n)? O que você esta sentindo?
VOCÊ: Deve ser minha pressão de novo.
HELOÍSA: Vou pegar sal, só um momento. (Ela saiu e um estante depois voltou com uma chicara pequena)-Toma querida. (Pegou um pouco na mão e colocou atrás da língua esperando dissolver)
DAN: Acho melhor deixarmos ela descansar um pouco não acham? (Ele disse para todos do quarto)
PAI: Sim. Qualquer coisa você chama nós ok?
VOCÊ: Tudo bem.
LISA: Eu vou colocar um colchão aqui e dormir vigiando-a.
DAN: Isso mesmo, faz isso.
VOCÊ: Vou dormir um pouco, já estou melhorando. (Disse com a mão na cabeça)-Obrigada.


Todos saíram desligaram a luz e você deitou se cobriu e tentou dormir, mas não estava fácil, sua cabeça estava dando voltas ainda.

Estava com medo e assustada, queria ver Paul mas isso só seria possível no dia seguinte, queria ficar com ele, pois com ele se sente acolhida e protegida. Ficou virando pra la e pra cá até que Lisa entra no quarto sem perceber que ainda estava acordada, colocou o colchão no chão arrumou deitou e em um segundo dormiu. Ficou olhando para o nada, pois não enxergava nenhum objeto, procurou o celular e se lembrou que não tinha mais, Leila tinha pego de você, tinha que comprar um novo precisava falar com todos que ficou no Brasil e principalmente sua mãe, que devia estar super abalada com toda essa história. Uns minutos depois caiu no sono.




Acordou no outro dia e desceu Lisa tinha ficado dormindo em seu quarto, foi tomar café da manha pois esse era o seu segundo dia sem comer nada e por incrível que pareca não estava com tanta fome assim.



PAI: Bom dia, porque acordou tão cedo?
VOCÊ: Não sei, acordei quando o sono acabou.
PAI: Como esta hoje?
VOCÊ: Estou mais descansada, vou comer pra ver se a dor de cabeça melhora.
PAI: Quer um remédio?
VOCÊ: Não, é que faz muito tempo que não como, deve ser por essa razão.
PAI: Menos mal, pode comer o que quiser, comprei cupcake de chocolate.
VOCÊ: Hmm, sério? (Disse com agua na boca)
PAI: Esta no microondas, deixei lá para não estragar.
VOCÊ: Comprou hoje?
PAI: Sim, levantei cedo e fui. (Olhou no relógio na parede e era 8:40)
VOCÊ: Nossa, que horas que você acorda? Porque agora ainda são 8:40, imagina a hora que acordou? (Ele riu)
PAI: Heloísa foi trabalhar e não dormi mais.
VOCÊ: Meu Deus! (Abriu o microondas e pegou dois cupcakes, eles estavam com uma cara ótima, já fazia alguns anos que não comia, não sabia o porque que não comia pois era tão bom, se pudesse comia isso o dia todo.)-Ela trabalha do que? (Disse comendo)

PAI: Ela tem um escritório de contabilidade.
VOCÊ: Nossa sério? Nem imaginava que ela trabalhava nisso.
PAI: Quando eu a conheci também nem imaginava. (Ele saiu e você pegou os cupcakes colocou em um prato e foi para a sala)
VOCÊ: Pai, o senhor acha que esta muito cedo pra mim ligar para a mãe?
PAI: Pelo que eu a conheço acho que ela já deve estar acordada.
VOCÊ: Será?
PAI: Você que morava com ela e não sabe, e eu que tenho que saber? kkk




Terminou de comer e pegou o celular dele para ligar, mas desistiu, não sabia se estava pronta para falar tudo pra ela. Uma das coisas que estava mas te preocupando era o que sua mãe e seu pai falariam para Paul depois que contasse o porque aconteceu tudo aquilo. Com seu pai achava que seria mais fácil, pois ele era um pouco mais com preensivo.




PAI: O que aconteceu com seu celular?
VOCÊ: Leila pegou.
PAI: Leila? Quem é essa?
VOCÊ: É a mulher que me sequestrou. (Ele olhou horrorizado para você, como se tivesse levado um tapa na cara)-O que foi?
PAI: Como você a conhecia? (Ficou olhando-o, como iria falar que era uma louca desnorteada da cabeça que já foi namorada do Paul? Não sabia o que falar, estava com medo. Então resolveu mudar rapidamente de assunto)
VOCÊ:
VOCÊ: É hoje o ano novo né? Essa noite. (Ele ficou te olhando confuso)
PAI: É hoje sim. Porque você a conhece? (Te olhou com o rosto sério, sabia que não ia conseguir tão facilmente fugir do assunto. Quando ia abrir a boca para falar a campainha toca te pegando de surpresa)
VOCÊ: Vou atender a porta.




Quando abriu a porta se assustou.

 Dois caras de terno preto e rosto sério estava na porta, eles mostraram os dispositivos de policial



POLICIAL: Podemos falar com (s/n)? (Você olhou desconfiada para eles, olhou para seu pai)
VOCÊ: Pai, tem uns policiais que querem falar comigo.
POLICIAL: Ele deve ser seu responsável se não estou enganado.
PAI: Sou eu sim, sou o pai dela. (Ele os cumprimentou)-O que gostaria de falar com ela?
POLICIAL: Sobre o sequestro, mas tem que ser em particular.
VOCÊ: Tudo bem.
POLICIAL: Vamos te interrogar na delegacia.
PAI: Eu posso ir?
POLICIAL: Sim, vamos interrogar todos vocês.Principalmente a namorada dele. Precisamos de provas.
VOCÊ: Mas meu pai e ela não sabem de nada, eu sei quem foi e conheço o histórico dela inteirinha.
POLICIAL: Que bom, mas mesmo assim precisamos deles
PAI: Ok, não me importo. A unica coisa que eu quero é que vocês prendam essa louca que sequestrou minha filha. (Ele pegou na sua cintura e beijou seu cabelo, em um gesto de te reconfortar)
POLICIAL: Vamos dar o melhor de nós. Mas agora podem me acompanhar?
PAI: Não pode ser outa hora, pois tem gente dormindo na casa. (Assim que ele disse isso se lembrou de Lisa que estava dormindo para dois agora, la no seu quarto, gravida de um filho do sequestrador Leonardo. Estremeceu só de pensar na reação dela ao ver ele preso.)
POLICIAL: A sua filha pode ir conosco? (Você olhou para ele com uma expressão de suplica, não queria ir sozinha estava com medo, queria ficar com seu pai)
PAI: Não, todos nós iremos juntos.
POLICIAL: Tudo bem, as 15:00 esta bom para vocês?
VOCÊ: Sim, esta ótimo.
PAI: Pode ser.
POLICIAL: Se encontraremos lá (Disse o nome da delegacia) as 15:00 horas.
PAI: Estaremos lá.



Se cumprimentaram e foram embora. Entrou foi beber agua pois estava nervosa com tudo isso, seu pai foi atras.

VOCÊ: Obrigada pai.
PAI: Pelo que?
VOCÊ: Por não ter deixado eu ir sozinha.
PAI: Filha agora vou fazer de tudo para te proteger. (Colocou água em dois copos e entregou um a ele)-Sei que falhei com você, não te protegi como deveria, e foi isso que aconteceu. Você poderia ter morrido. (Ele chegou mais perto e te abraço, e ambos começou a chorar no ombro do outro, precisava desse abraço como nunca)

VOCÊ: Oh pai...(Soluçou)-Não foi sua culpa...Você não tem culpa de nada, por favor não chora...
PAI: Desculpa filha...(Ele te apertou mais)-Desculpa o pai? (O jeito como ele disse, a voz como ele falou te fez chorar mais. Não sabia que ele tinha se sentido tão culpado por isso, a culpa era sua, tinha feito tudo sozinha, não gostava de ver seus pais chorando, eles não mereciam sofrer pelas burradas que a filha deles que fez)
VOCÊ: A culpa foi minha, eu que errei...Me perdoa? (Se passaram alguns minutos até pararem de chorar, beberam água para acalmar)
PAI: Vamos parar com essas choradeiras porque a culpa não é de ninguem. (Limpou as ultimas lagrimas que haviam no seu rosto e riu)
VOCÊ: Vou chamar Lisa pra acordar.
PAI: Não, está cedo ainda. Deixa ela descansar coitada.
VOCÊ: Ta bom. E em falar nela, me diz porque ela veio?
PAI: Ela disse pra mim que era sua amiga e que ja tinha falado com você que ia vim.
VOCÊ: Ela disse que ia chegar hoje.
PAI: Então, só que não si o que aconteceu que o namorado dela achou melhor virem pra cá logo.
VOCÊ: Hmm, então foi por isso né? (Pensou alto)
PAI: Por isso o que? (Disse ele confuso)
VOCÊ: Eu não te disse antes mais, foi ele que me sequestrou junto com Leila.
PAI: Com ele? Como assim? E essa Lisa é sua amiga de verdade?
VOCÊ: Sim, ela é minha melhor amiga pai, mas o namorado dela que é louco. (Ele balançou a cabeça e sentou no sofá)
PAI: Como assim? Porque ele te sequestrou?
VOCÊ: Ah pai, acho que ele gosta de mim. (Disse num tom de voz baixo. E olhou para o outro lado se sentindo envergonhada)
PAI: Gosta de você? Mas qual é a desse cara?
VOCÊ: Não sei pai, vamos mudar de assunto pelo amor de Deus.
PAI: Você disse isso pro seu namorado? (Ele falou ignorando o que tinha dito anteriormente)
VOCÊ: Não, ele não sabe. Mas quando o Paul sair do hospital vou falar tudo pra ele. Sei que ele vai me entender.
PAI: A minha preocupação é se sua mãe vai intender. (Ele olhou no relógio)-Agora já são 9:30  acho melhor ligar pra ela.
VOCÊ: Acho melhor não pai...
PAI: Porque? (Não queria falar pra ele que estava com medo. Então inventou alguma coisa)
VOCÊ: Porque acho que vou ir comprar um celular antes, acho que ja vou me trocar.




Saiu subindo correndo as escadas. Chegou la em cima ofegante, não estava afim de falar com sua mãe, ela iria falar um monte de coisas e com certeza te mandaria voltar pro Brasil novamente. Se bem que não era uma má ideia, pelo menos se estivesse lá seria mais dificil de ela fazer alguma coisa. Mas e se ela quisesse fazer alguma mal para seu pai, Heloísa, e para Paul? Ou até mesmo para qualquer outra pessoa que te atingiria? Não!Iria para a delegacia falar tudo, explicar e fazer de tudo para que a justiça seja feita. Mas antes ia no shopping esfriar a cabeça comprar seu novo celular, antes de se deparar com Leonardo e ter que ficar falando tudo nos minimos detalhes para os policiais e investigadores.




Chamaria Will para ir ao shopping e talvez Lisa se ela quisesse. Estavam meio estranha a amizade de vocês mas mesmo assim amava muito ela e não queria perder a amizade de anos por um louco que ela namora, ou namorava...na verdade não sabia ao certo. Entrou no seu quarto e Lisa estava dobrando a coberta dela.




VOCÊ: Oi.
LISA: Oi.
VOCÊ: Lisa eu sei que a nossa amizade esta um pouco desgastada mas eu quer....(Te interrompe)
LISA: Não esta desgastada (s/n), é impressão sua.
VOCÊ: Você sabe que sim Lisa, enfim, apesar de hoje ser o Ano novo eu vou no shopping comprar um celular novo pra mim.
LISA: O que aconteceu com seu celular?
VOCÊ: É...então, ele esta...(Não queria falar pra ela que Leonardo pegou e deu para Leila. Mas tinha que falar)-Leonardo pegou.
LISA: Ah. (Olhou para você respirou fundo e continuou dobrando)-Me desculpe (s/n), eu não sabia que ele queria vim pra cá apenas pra fazer isso com você.
VOCÊ: Não, a culpa não é sua.
LISA: Ele é um vagabundo! (Disse nervosa)-Não quero que diga pra ele que estou gravida. Não quero!
VOCÊ: Tudo bem.
LISA: Olha apesar de você não ter me contado que ele gosta de ti, eu ainda confio bastante em você. (Ela pegou na sua mão e você sorriu pra ela)-Só te peço uma coisa.
VOCÊ: O que?
LISA: Não me esconde mas nada não, por favor. Eu estou tão fragil, deve ser pelo gravidez. Me promete isso? (Queria prometer isso pra ela, mas não poderia falar toda a verdade que sua irmã tambem poderia estar gravida dele, estaria traindo a confiança de sua familia, mas Lisa era como uma irmã para você, estava dividida, queria tanto poder dizer tudo, mas não podia. Deu um sorriso triste e seus olhos se enchei de lagrimas)
VOCÊ: Me da um abraço. 

Disse quase chorando, se abraçaram mas não prometeu nada a ela, e ela tinha percebido isso mas mesmo assim continuou abraçada com você. Limpou os olhos

VOCÊ: Vou tomar banho, e depois vamos pro shopping esfriar a cabeça, pois tanto você como eu precisamos disso.
LISA: Vai lá.

Saiu do quarto e desceu para pegar o celular do seu pai para ligar pro Will, discou o numero demorou mas ele atendeu.



Ligação ON~

VOCÊ: Will?
WILL: Sim, quem é?
VOCÊ: É a (s/n).
WILL: (s/n)? Nossa você esta bem? O que aconteceu ontem? (Disse um pouco preocupado)
VOCÊ: Eu estou bem Will, obrigada. Mas como sabe o que aconteceu?
WILL: Eu sei porque lembra que antes de ontem a gente ia no show da Demi?
VOCÊ: Ah, é mesmo!
WILL: Pois é, eu fui ai pra te buscar e seu pai me disse que você não estava que ja tinha saido fazia muito tempo, e foi ai que todos ficaram preocupados, ligaram para o Paul porque eu dei o numero do telefone para seu pai, e fui embora.
VOCÊ: Nossa, se não fosse por você...(Passou a mão no rosto)-Eu poderia...
WILL: Não pense isso.
VOCÊ: Tabom, vou tentar. Como você tinha o numero do Paul?
WILL: Tenho meios de conseguir isso.
VOCÊ: Hã? Como assim?
WILL: Tenho amigos de todos os paises, e não foi tão dificil conseguir.
VOCÊ: Isso ta estranho Will.
WILL: O que importa é que esta bem né?
VOCÊ: Acho que sim. (Riram)-Então que tal irmos pro shopping?
WILL: Hoje? Na vespera do Ano Novo?
VOCÊ: Sim, kkk é que eu preciso comprar um celular urgentemente.
WILL: O que aconteceu com o seu? Vi que esse numero não é o seu.
VOCÊ: Ah deixa pra lá, você quer ir ou não?
WILL: Não sei...
VOCÊ: Por favor Will, tenho uma amiga aqui que esta super abalada com tudo que aconteceu.
WILL: Em falar nisso, o que aconteceu?
VOCÊ: Depois eu te falo Will, essas coisa não é de se falar por telefone.
WILL: Ok, te busco daqui uma hora.
VOCÊ: Tá, tchau.
WILL: Até mas.


Ligação OFF~




Subiu correndo tomou banho e se arrumou. Colocou um vestido pois não estava mais tão frio como antes.

E Lisa apenas se trocou, a campainha toca e vocês ja descem sabendo que era Will.




VOCÊ: Oi Will.
WILL: Oi. (Se abraçaram)
LISA: Ola, sou Lisa.
WILL: Muito prazer Lisa, sou Will. (Deu um beijo no rosto dela. Deixando-a vermelha de vergonha)
VOCÊ: Vamos?
WILL: Sim. (Will foi na frente e Lisa falou no seu ouvido)
LISA: Porque não me disse que ele era tão gato assim? Eu teria vestido uma roupa mais bonita kk.
VOCÊ: Hmm safadinha kkk

LISA: kkk Besta.
VOCÊ: Você esta linda como sempre.
LISA: Quem dera kk.
VOCÊ: Para com isso! (Mostrou a língua para ela)





Fez um biquinho fingindo estar brava. Entraram no carro, deixou Lisa sentar na frente pra ficar mais perto dele, pois quem sabe ela esqueceria Leonardo com Will? Isso seria uma boa, Will era uma pessoa boa, legal e muito bonito. Quem sabe não dariam certo? Ele ja disse que queria conhecer o Brasil mesmo, não custava nada ele ir com Lisa. Deu risada sozinha com seus pensamentos. Quando chegaram se impressionou com o tamanho e como ele era lindo, no Brasil não tinha shoppings assim tão lindos. Não esperava a hora de entrar, se na entrada já era lindo imagina la dentro, e as roupas? Seriam perfeitas! Estacionou o carro e entraram, tudo ali era perfeito, o shopping dos seus sonhos, estava admirando tudo la dentro quando viu algumas pessoas começarem a olhar para você e cochicharem baixinho, algumas outras começaram a tirar fotos e apontar, não estava intendendo nada. Foi quando Will falou.




WILL: Acho que você esta ficando famosa. (Ele disse olhando para o celular e rindo)
VOCÊ: Porque? (Falou completamente confusa)
WILL: Olha isso.

Te mostrou o celular e lá estava você com as roupas toda suja, chorando e Paul com a mão no braço que estava sangrando. Na legenda estava escrito "O que será que essa nova namoradinha do Paul Wesley fez para que ele se ferisse?" Ficou olhando o celular como se estivesse gelada, ficou parada. Porque eles estavam fazendo isso? A culpa estaria toda em cima de você pelo o que aconteceu. O que a deixou com mais medo foi das pessoas descobrirem a Leila e o passado de Paul, seria praticamente o fim da carreira dele, ou não. Mas uma coisa tinha certeza, ele não ia gostar nem um pouco disso.

CONTINUA SIM OU NÃO?

imagine com paul wesley 52° cap

ANTERIORMENTE....

Queria muito gritar, mais não conseguia. Estava com muito medo, aonde estava?Com quem estava? Sabia que estava com Leila, mais...mais porque aquele garçom a pegou? O que ele tinha a ver com tudo isso? E esse homem que estava na sala com você. Quem era? E porque ele era Brasileiro? Começou a chorar desesperadamente, o homem se levantou e se virou, ficou observado-o ainda chorando, não conseguia ver quem era, ele foi até a parede e acendeu a luz, você fechou os olhos com a claridade, quando abriu novamente o olhou viu que quem era o homem era o Leonardo.

CAPITULO 52° 

LEONARDO: Desculpe, eu te assustei? (Veio ele na sua direção)-Não foi minha intenção. (Disse ironico)
VOCÊ: Hmm...hmm....hmm... 

OBS: Imaginem que esta assim, mas esta na cama.

LEONARDO: Aah! Como sou bobo, você quer falar alguma coisa né? Vou te ajudar. (Puxou a fita que estava na sua boca)
VOCÊ: Ai! (Doeu pois ele puxou com tudo)-Socorro! Socorro! Socorro!!! (Gritou com toda sua força)
LEONARDO: Fica quieta!
VOCÊ: Porque você esta fazendo isso? (Disse quase chorando)
LEONARDO: Haha. (Deu uma risada ironica)-Como se você já não soubesse né?
VOCÊ: Não, eu não sei. E a Lisa, cade ela?
LEONARDO: Eu não devo sa....(Alguem o interrompe entrando na sala. Ficou a olhando, era Leila)-Oi Lisa...(Disse ele sem graça)
LEILA: Esta batendo um papinho com ela Leonardo?
LEONARDO: Não.
LEILA: Hmm, bom mesmo pois aqui não é para ficar namorando.
VOCÊ: Nunca que eu vou namorar essa coisa. (Fez uma cara de nojo. Leila te olhou ameaçadoramente, te deixando com muito medo)
LEILA: Quem tirou essa fita dela? (Disse perguntando a Leonardo)
LEONARDO: Fui eu. Me desculpe. (Ele abaixou a cabeça)
LEILA: Trate de colocar de volta, porque eu não quero ouvir essa voz irritante dela.
VOCÊ: Sua louca!!! (Gritou)
LEONARDO: Quem é louca aqui...(Leila mais uma vez o interrompeu.)
LEILA: Fica quieto você tambem Leonardo! (Chegou bem perto de seu rosto com uma expressão assustadora, pegou no seu rosto e virou para ela)-Repete isso que disse, vai repete!! (Estava com ódio dela, ela tinha problemas de cabeça)

VOCÊ: Sou louca!! (Disse alto e bem claro)
LEILA: Querida, você acha que esta falando com quem?
VOCÊ: Com uma filha de uma puta! (Ela te olhou e deu um tapa muito forte no seu rosto. Você começou a chorar, mas não estava chorando pelo tapa, mas sim porque estava com ódio dessa vaca)
LEONARDO: Leila você disse que não ia a machucar!
LEILA: Se continuar falando eu que vou te prender com ela!
LEONARDO: Desculpe...
LEILA: Agora vem! (Ela saiu)
VOCÊ: Por favor Leonardo, não me deixa aqui. (Falou aos prantos)

LEONARDO: Oh meu amor, quando tudo isso acabar nós vamos ficar juntos. (Não conseguia dizer mais nada de tanto que estava chorando, não queria ficar com ele, tinha nojo! Ele colocou outra fita na sua boca de novo, apagou a luz e saiu da sala a deixando sozinha no escuro. Começou a chorar desesperadamente, tentando se soltar, se mexia para la e para cá, sem nenhum resultado, tentou e tentou mas não conseguiu nem que a corda se afrouxasse, ficou tentando gritar durante horas, estava começando a ficar com fome e com sede. Leonardo entra na sala e acende a luz)
LEONARDO: Trouxe um pouco de comida para você, não quero que fique fraca quando você sair dai. (Você começou a se mexer para lá e para cá como sinal para ele te soltar, mas a unica coisa que ele fez foi tirar a fita de sua boca)
VOCÊ: Me solta Leonardo por favor? Eu te imploro. (Disse em suplica)
LEONARDO: Eu ja disse que não posso!
VOCÊ: Leonardo você esta louco!
LEONARDO: Não estou louco! Só estou cuidando do nosso futuro! (Falou quase gritando)
VOCÊ: Você precisa se tratar, eu não vou nunca ficar com você! Eu tenho nojo, nojo... (Ele te deu um tapa na cabeça muito forte, te deixando automaticamente com uma puta dor de cabeça)-Seu doente, tomara que você morra!!! (Dessa vez gritou o maximo possivel, para que todos que estivessem junto com Leila pudesse ouvir)
LEONARDO: Fica quieta sua vadia! (Colocou de novo a fita na sua boca bruscamente)-Não vou mais te dar porra nenhuma, vai morrer de fome! (Te empurrou, estava com tanto ódio dele que se esforçou ao maximo para tentar chuta-lo, mas era impossivel pois estavam amarrados. Leila entrou empurrando a porta te assustando)
LEILA: Mais que porra é essa? Você ta louca (s/n)?? Você ta doida? (Deu um tapa mais forte ainda no seu rosto fazendo você cair nos prantos novamente)

LEILA: Você ache que esta aonde hein? (Puxou pelo seu cabelo e te jogou com força)-Olha aqui, fica quietinha ai se não eu te mato, não tenho nenhum medo não. Eu to falando sério!!



Olhou para ela abaixou a cabeça e chorou, chorou, chorou, como nunca tinha chorado, não estava aguentando isso, estava sendo maltratada e trancada nessa sala. Preferia morrer do que estar aonde estava.



LEILA: Vou fazer você ficar quietinha ai! (Ela se virou e gritou)- Jack!! (Um homem muito bem vestido e muito bonito tambem veio até Leila, ele aparentava ter uns 27 ou 28 anos, tinha belos braços bem definidos)-Quero que você faça ela ficar quietinha. (Ele ficou te encarando)-Você sabe o que é. Vai lá pegar.


Ele voltou uns minutos depois com uma siringa, tinha um liquido transparente nela.


LEILA: Isso mesmo.


Ele veio na sua direção com um olhar de dó, você começou a chorar e balançar a cabeça para que ele não fizesse isso, ele chegou mais perto e disse discretamente.


JACK: Não se preocupe, é um remédio para dormir.

Mesmo assim não queria, estava com medo e assustada. Com delicadeza ele enfiou a agulha no seu braço e esguichou o remédio dentro de você.

Automaticamente começou ter uma dor de cabeça muito forte e ficar tonta, sabia que esse era o efeito do remédio.

LEILA: Pronto! Jack você vai ficar com ela ja que Leonardo não da conta disso. (Olhou com desprezo pra ele.)

Foi a ultima coisa que viu, eles sairam e ficou apenas Jack na sala, após uns 5 segundos caiu dormindo na cama. Acordou estava tudo escuro, não sabia identificar se era no outro dia ou se ainda era o dia anterior, pois era fechado a sala sem nenhuma janela, era até dificil de respirar, mas aquela hora não estava ligando muito para isso, estava com dor de cabeça, tontura, com fome, com sede e tinha que arranjar um plano para conseguir sair dali. Em falar em sair dali pensou, será que ninguem sentiu sua falta? Sera que ninguem deu conta do seu desaparecimento? Não, eles iriam perceber e chamariam a policia. E pela sua sorte Dannison tinha visto a carta e se ele fosse esperto o suficiente iria se tocar do que realmente aconteceu. Olhou em volta só estava Jack na salinha escura, começou se mexer na cama e fazer barulhos.

VOCÊ: Hmm, hmm. (Chamando a atenção dele. Ele se virou para você e ficou te olhando. Não sabia o porque, mas se sentia um pouco mais protegida com ele do que com Leonardo.)
JACK: Acho que deve estar com sede. (Você concordou com a cabeça)-Vou pegar agua pra você.



Ele saiu, tinha sido gentio com você, mais porque? Será que era mais um truque de Leila? Agora que ja estava mais calma estava caindo a ficha, porque Leila estava fazendo isso contigo? O que ela acha que vai ganhar com isso? Se ela quer te matar ou te ferir ela podia ter feito isso no dia em que entrou no seu quarto. Sua cabeça estava girando, Jack chega trazendo a agua ele fechou a porta e trancou. Veio até você.



JACK: Posso confiar de tirar sua fita e suas cordas da mão? (Concordou com a cabeça. E foi exatamente o que ele fez, tirou a fita e a corda. Olhou para ele mas não disse nada, estava desconfiada)-Toma a água. (Estendeu a mão a você, ficou fitando ela e em um gesto rapido pegou-a, tomou rapidamente sentindo ela descendo bem no final do seu estomago vazio)

VOCÊ: Obrigada. (Deu de volta a garrafa quando não havia sobrado nenhuma gota)
JACK: Estava com muita sede mesmo.(Ele sentou na cadeira e ficaram se olhando)-Vou te deixar alguns minutos livres dessa corda. (Depois de uns 20 minutos em silêncio alguem bate na porta. Ele levanta correndo e te prende de novo e coloca a fita)-Fique aqui quietinha ok?



Não o respondeu, mas dava para perceber que tinha concordado com ele. Abriu a porta e Leila entrou.




LEILA: Já acabou seu turno garoto, saia daqui! (Falou bruscamente, ele ficou encarando Leila por alguns segundos com uma cara de desgosto e depois olhou para você e saiu dando passos longos. Ficou apenas com ela)-Vim te trazer água. (Falou de cara feia. Não estava com sede mas tinha concordado com a cabeça. Ela chegou mais perto de você tirou sua fita)-Não quero que você morra, pois tenho planos para você hoje!
VOCÊ: Porque não me mata logo Porra? (Falou com muita raiva)

LEILA: Se eu te matar como vou ter Paul de volta?
VOCÊ: Você nunca, NUNCA terá o Paul de volta! (Ele te olhou com olhos feroz, abriu a garrafa de água e jogou na sua cabeça)
LEILA: NINGUEM VAI ME TIRAR O PAUL, ENTENDEU? MUITO MENOS VOCÊ, UMA COITADA!!!

Saiu da sala trancando a porta atras de si. Estava toda molhada com frio, com fome, não estava aguentando mais isso. Será que ninguem iria te salvar, Ou sentir sua falta? isso era o que mais estava te preocupando. Foi ai que notou que Leila tinha esquecido de colocar a fita novamente. Era a hora, tinha que gritar pedindo ajuda;

VOCÊ: SOCORRO! (Quando ia gritar novamente Jack entra na sala)
JACK: Não! (Ficou olhando para ele)-Não faz isso, se não ela vai te dar injeção de novo.
VOCÊ: SOCO...(Ele tampa sua boca com a mão)
JACK: Pelo amor de Deus me escuta!! Eu estou tentando te ajudar droga! Fique quieta! (Disse num tom mais autoritário)
VOCÊ: Me ajudando como? Pra mim ajudar significa me tirar daqui! (Estava com raiva)
JACK: Você sempre foi assim mesmo? (Ele riu)
VOCÊ: Esta dando risada do que? (Ele parou de rir.Como ele ousa rir nessa situação? Não via nenhuma graça)
JACK: Desculpe. Prazer sou Jack. (Sorriu)
VOCÊ: Vai querer da de amiguinho agora?
JACK: Não, só queria me apresentar.
VOCÊ: Assim que eu sair daqui vou colocar todos vocês na cadeia!
JACK: E esta certa, eu só não faço isso pois sei que Leila vai arranjar alguma história e acabar me matando. (Olhou confusa para ele)
VOCÊ: Como assim?

JACK: Sou o afilhado dela.
VOCÊ: Afilhado? Como assim? Ela é casada?
JACK: Ela matou meu pai. (Outro assassinato ela tinha cometido)
VOCÊ: Ja basta ela ter matado a familia dela e matou seu pai tambem? (Ele olhou horrorizado para você e se levantou, andou pra la e para cá, depois se virou para você novamente)
JACK: Matou a familia dela?
VOCÊ: Você não sabia? (Ficou chocada)
JACK: Não!
VOCÊ: A quanto tempo ela matou seu pai?
JACK: Faz 2 anos. (Ficou pensando)-No dia que ela casou com meu pai ela o matou.
VOCÊ: Porque?
JACK: Não sei, e não quero falar sobre isso. Agora eu só quero que ela vá presa.
VOCÊ: Me solta então, eu te ajudo.
JACK: Não é tão facil assim.
VOCÊ: Como não? Me solta a gente foge e ligamos pra policia. (Ele balançou a cabeça negativamente)
JACK: Você não a conhece, ela tem um poder que você não faz ideia. Muitos capangas dela é da policia.
VOCÊ: Meu Deus! E o que a gente faz agora?
JACK: Vamos bolar um plano.(Ficaram em silêncio por uns minutos. Leila entra na sala correndo com o celular na mão, falando ameaçadoramente)
LEILA: Você quer ela de volta? haha. (Riu ironicamente, depois olhou para você e fez cara feia)-Quer ter certeza? (Ela tirou o celular do ouvido e chegou bem perto de você)-Fala um oi pro seu namoradinho querida! (Você balançou a cabela que não)-Fala logo porra! (Te deu um tapa na cabeça)
VOCÊ: Aai! (Ia começar a chorar)-Paul? Paul?
PAUL: Oi amor, vai ficar tudo bem ta?
VOCÊ: Paul me ajuda, por favor...(Disse começando a chorar)
PAUL: Vai ficar tudo..(Leila interrompe saindo de perto de você)
LEILA:Viu? Agora tem provas, quero você na casinha que você sabe perfeitamente aonde é, as 22:00 em ponto! (E desligou)

Você sabia muito bem como ela era, sempre ela que tinha que dar a ultima palavra e desligar, isso te deixava nos nervos, mas pelo menos nesse tempo ela só te ameaçava por telefone agora ela te ameaça cara a cara




LEILA: Você ouviu né vadia? (Disse para você)-Ele vai se dar de herói por você!!!
VOCÊ: Eu falei pra você que ele me ama! (Tacou na cara)
LEILA: Vocês dois são uns filha da puta mesmo! Devia ter feito o que sempre quis com você enquanto tinha tempo.
VOCÊ: Então porque você não faz logo merda!! Não é mulher suficiente? (Ela ficou quieta apenas te observando falar)-Porque não acaba de vez com isso droga? Quer me ver morta então me mata!
LEILA: Sua vadia! (Avançou em você te dando tapas no rosto e na cabeça a e puxando seu cabelo. Você não podia fazer nada a não ser ficar dando cabeçadas nela, estava com os braços amarrados. Jack puxou ela e a segurou)-Vadia!!
JACK: Se acalma Leila! Se acalma! (Falou um pouco autoritário)
VOCÊ: Você só veio me bater porque eu estou amarrada né? Tem medo de apanhar! (Riu ironicamente. Ele tentou se soltar dos braços do Jack mas ele a segurou mais forte)
JACK: Já chega! Vamos sair daqui!




Foi praticamente arrastando ela até a porta, ficou dando risada da cara dela até a porta ter sido fechada.

E automaticamente começou a chorar, chorou muito. Estava fraca com fome, e com sede novamente não sabia nem que horas era, estava fraca o remédio parecia que ainda fazia efeito, ficou tonta e caiu dormindo.

Acordou assustada com barulhos altos e chacoalhando, estava com dificuldade de respirar estava com alguma coisa amarrada, parecia ser um pano no rosto não dava para ver nada, tentou se levantar e bateu com a cabeça deitou de volta e ficou quieta para tentar intender o que estava acontecendo e escutou três vozes bem baixas, como se estivessem bem longe de você. Uma era de mulher e as outras duas de homens, com certeza era de Leila, Leonardo e Jack. Tentou escutar o que diziam mas não conseguiu. Ficou deitada pelos próximos 20 minutos, quando parou de balançar não escutou mas nenhuma voz, estava com muito dificuldade de respirar, precisava de ar se não ia morrer. Quando alguem abre aonde você estava, te puxou com força aonde estava era alto fazendo tropeçar e cair. Foi ai que percebeu que estava dentro de um porta mala de um carro, por isso estava sem ar.



LEONARDO: Levanta dai!



Tentou se levantar mais estava fraca e cansada, ele te pegou pelo braço em um movimento brusco te colocou de pé e te puxou, foram andando parecia que estavam andando por areias e pedras. Andaram bastante quando felizmente ele parou tentou enxergar alguma coisa mais o pano te atrapalhava.




LEONARDO: Se você sair dai vai ser pior.

Ele estava certo o melhor a fazer era ficar e esperar. Escutou passos de pessoas, depois ouviu Leila chegar.

LEILA: Olha aqui, eu quero que vocês dois fiquem ali quando ele chegar. Mas é para ficarem o maximo escondido. Caso eu precise de vocês. (Eles concordaram)-E você Leonardo e Jack....



Ela continuou a falar mas diminuiu a altura da voz e você não conseguiu mais escutar nada. Ficou ali parada por muito tempo não escutava mais nada, quando de repente alguem tira o pano do seu rosto te fazendo levar um susto.



JACK: Shh... (Colocou o dedo na sua boca para não falar. Olhou em volta parecia esta no meio de uma mata, ja estava bem escuro)-O Paul vai vim aqui tentar fazer uma troca de você por ele.
VOCÊ: Ai meu Deus! Não...
JACK: Shh, fala baixo! Mas vai dar tudo certo, vai ter dois caras escondidos na mata no caso dele querer fazer alguma coisa. (Ele olhou para os lados vendo se tinha alguem olhando)
VOCÊ: É, eu escutei ela falando.
JACK: Mas na hora eu vou tentar afastar esses caras. Vou te ajudar.
VOCÊ: Verdade? Mas porque vai fazer isso? Você nem me conhece
JACK: Não importa, só quero que essa vadia da Leila morra na cadeia! (Ele disse furiosamente, como se não gostasse nem de falar dela)
VOCÊ: Mas e você vai fazer o que? Se ela for pra cadeia você tambem vai.
JACK: Não, eu não vou, vou fugir quando as coisas complicar. Mas pode deixar que vou te ajudar, pois te ajudando vou me ajudar tambem.
VOCÊ: Tabom, mas e se alguma coisa dar errado? (Ele olhou pro lado assustado quando viu Leila)
JACK: Você entendeu!!! (Ele gritou)-Não é para tirar esse pano de novo!



Disse isso, colocou em você e saiu. Sabia que ele estava disfarçando para que Leila não suspeitasse. Leila chamou todos dizendo que ja estava na hora, estava se referindo que Paul ia chegar. Leonardo tirou o pano do seu rosto viu que todos estavam na frente de uma casinha com uma luz fraca na frente que deveria ser o ponto marcado por Leila, como Jack tinha dito tinha dois homens se escondendo na mata a espera de Paul. Esperaram uns 5 minutos e Paul apareceu, seu coração acelerou estava com medo de acontecer alguma coisa com ele, se acontecesse nunca iria se perdoar. Nunca mesmo. Ele ficou te olhando com o medo estampado no rosto, dava para perceber que ele estava sofrendo como você. Caiu algumas lagrimas do seu rosto involuntariamente.

LEILA: Só veio você Paul?
PAUL: Sim. (Ele ergueu os braços)-Vamos acabar logo de uma vez com isso Leila.
LEILA: Calma...Quero ficar mas um pouquinho com ela. (Ela olhou para você)-Nós fizemos uma boa amizade, não é (s/n)? (Ela riu ironicamente. Depois olhou séria para ele)-Vai logo Paul, mostra quem veio junto com você!
PAUL: Eu ja disse que estou sozinho.
LEILA: Jack...(Ela olhou para ele e ele tirou um revolver do bolso, ambos se assustaram quando viu, você tinha confiado em Jack como ele podia estar fazendo isso? Caiu uma lagrima de seu rosto quando ele apontou a arma para Paul e foi chagando mais e mais perto dele.)
PAUL: Vamos com calma...(Ele ergueu os braços novamente)-Eu ja disse estou sozinho. (Jack andou até chegar de frente com Paul, em um movimento rapido ele atirou em um dos homens que estava na mata e depois no outro homem. Leila ficou paralisada de medo)
LEILA: O que você fez?




Leonardo pegou uma outra arma e atirou contra Leonardo, Leila saiu correndo te deixando, e Paul correu até você Leonardo atirou no braço dele. Paul gritou de dor e caiu no chão, foi até ele e começou a passar a mão no cabelo dele e chorando. Não aguentava ve-lo sofrendo daquele jeito.



VOCÊ: Paul!! (Ele passou uma mão no seu rosto)
PAUL: Você esta bem?
VOCÊ: Estou, mas você que não esta bem. Vamos sair daqui por favor?



Leonardo tentou atirar em ambos enquanto corriam fugindo, escutou muitos passos correndo olhou para traz e vinha 6 policiais apontando a arma para os dois, em um golpe rapido os dois jogaram a arma no chão e levantaram o braço, os policias foi até ele e prendeu-os. Não queria que Jack tivesse sido presso, ele era um cara bom não merecia isso, mas o que tinha deixado com raiva foi ver que Leila tinha fugido, e que estava solta por ai. Foram andando, Paul estava segurando aonde tinha levado um tiro e gritando de dor tinha muito sangue saindo, estava chorando pois não aguentava ver ele sofrendo.




VOCÊ: Desculpa Paul...Eu não queria que acontecesse nada com você. (Mesmo ele sangrando muito e chorando de dor ele sorriu para você)

PAUL: Não meu amor, não foi por sua causa ta?



 Não conseguiu dizer mais nada, sairam da mata e viu que havia dois carros de policia,uma ambulância e varios paparazzis tirando varias fotos, alguns policiais falaram para eles não se aproximarem de nós mas mesmo assim eles continuaram a tirar fotos sem parar, os enfermeiros vinheram até vocês e levou Paul para a ambulância.



VOCÊ: É muito grave? (Perguntou aflita. O médico na ambulância examinou)
MÉDICO: Não, passou só de raspão. Vou levar ele para o hospital e lá cuidarei dele.
VOCÊ: Tabom.(Olhou para Paul)-Fica bem ta?
PAUL: Vou ficar meu amor.



Se sentou no chão chorando aos prantos.

 Chegou um carro que reconheceu na hora que era do seu pai, mas quem saiu de dentro foi Dan, ele veio correndo até você e te deu um abraço muito forte.






DAN: Você esta bem?
VOCÊ: Sim estou...(Falou chorando no ombro dele)

DAN: Estava-mos tão preocupados...Que bom que esta bem. (Te olhou de cima a baixo)-E cade o Paul?
VOCÊ: Ele levou um tiro no braço...(Chorou mais ainda)
DAN: Vai ficar tudo bem ta? Ele vai ficar bem, fique tranquila. Vamos pra casa.
VOCÊ: Não eu quero ver o Paul.
DAN: Amanha a gente vai ve-lo, pois não vão deixar nós irmos hoje.
VOCÊ: Estou me sentindo tão culpada. (Foram indo para o carro, entraram e foram embora)-Só aconteceu isso por minha causa.
DAN: Não, você não teve culpa de nada. Fique calma, tenho certeza que vai ficar tudo bem.
VOCÊ: Não, não vai...

Chorou o caminho inteiro sem dizer mas nenhuma palavra, estava se sentindo muito mal, Paul poderia ter morrido e a culpa era toda sua, pois você que inventou de aceitar o convite que Leila te fez, Dannison ainda te alertou para não ir ve-la e mesmo assim foi e olha o que deu? Paul estava ferido, Leila estava foragida e os paparazzis iriam ter varios noticiarios que durariam o ano inteiro. Estava muito arrependida de tudo, queria morrer pra esquecer de tudo.

COM DOIS COMENTÁRIOS EU CONTINUO...

imagine com paul wesley 51° cap

51° Capitulo ;)

Ele pegou na gaveta uma camisinha, deu para você, abriu e colocou no "membro" dele, ele deitou e você subiu em cima dele colocando-o dentro de si, gemeu alto. Fez movimentos lentos para cima e para baixo, depois de alguns minutos Paul segurou na sua cintura e tirou você de cima dele, agora quem esta deitado era você, penetrou bem fundo em você, indo muito rapido.

Depois de varios minutos vocês gozaram. Ele ficou em cima de você por uns estantes até suas respirações ofegantes sessarem, deu um beijo no cabelo dele sentindo o perfume gostoso que ele tinha, os dois se deitaram, viraram um para o outro e quando ia dar um beijo em Paul ele vem mais rapido e te beija.

Dormiram, acordou no outro dia Paul como sempre não estava dormindo mais estava um cheirinho de café e bolo de chocolate. Se levantou foi no banheiro fez suas necessidades, escovou o dente com uma escova nova que tinha e foi procurar Paul. Ele estava na sala sentado no sofá, se sentou ao lado dele dando um susto nele.



PAUL: Aaai que susto! kkk
VOCÊ: kkk Bom dia Paul. (Deu um selinho nele)
PAUL: Estava te esperando para tomar café da manha.
VOCÊ: Hmm, esta um cheirinho tão bom kk.
PAUL: Vem. (Pegou na sua mão e te puxou até a cozinha)
VOCÊ: Ola Fátima.
FÁTIMA: Oi senhorita (s/sobrenome). (Começaram a comer, o bolo estava realmente muito bom)
VOCÊ: Esse bolo esta realmente muito bom kk parabens.
PAUL: Esta ótimo mesmo!
FÁTIMA: Obrigada! (Terminaram de comer e foram para a sala. Se sentaram e ele ficou abraçado contigo)
PAUL: Agora todos sabem que nós estamos namorando! ( Disse alegre)
VOCÊ: Todos mesmo, até meu pai kk. (Ficaram em silêncio)
PAUL: O que será que sua mãe vai falar disso?
VOCÊ: Ah não sei, mas não tem importância.
PAUL: Lembra o que aconteceu uns tempos atras?
VOCÊ: É claro que lembro, mas não vamos pensar nisso não meu amor. (O celular do Paul toca)
PAUL: Da licença só um minutinho (s/n).




Você concordou com a cabeça e ele foi até a varanda e ficou conversando no celular, ficou observando, viu que ele fez uma cara de surpreso e foi no quarto dele rapidamente voltando com um notebook, se sentou no seu lado ainda falando com alguem no celular, quando o notebook ligou ele entrou em um site, e lá estava você e ele abraçados em uma foto.



PAUL: Ok obrigado por me avisar pai...Tabom kk...Um dia eu levo...Tchau, até logo. (E desligou)
VOCÊ: O que estamos fazendo ai?
PAUL: É o jornal que te disse, agora que estão sabendo que estamos juntos vai ser assim.
VOCÊ: Hmm. (Ficou olhando e lendo o que estavam dizendo. A legenda da foto era "A namorada de Paul Wesley saiu do hospital, sera que apanhou de alguma fã?" Não tinha gostado nada disso, como eles ousaram falar isso? Se não sabem de nada não deveriam falar)-Que merda de site! Tira isso! (Disse brava)
PAUL: kkkk, meu Deus cada coisa! kkkk (Paul estava dando risada como uma criança)
VOCÊ: Qual a graça? Não achei nenhuma graça disso! (Cruzou os braços brava)

PAUL: Ah, isso é apenas uma brincadeira deles meu amor, não fica assim. (Te abraço e deu um beijo na sua testa)
VOCÊ: Brincadeira de mal gosto isso sim!
PAUL: Esquece isso.
VOCÊ: Tabom...(Falou mal humorada)-Quem te ligou?
PAUL: Foi meu pai.
VOCÊ: Nossa, seu pai? Que legal!
PAUL: É, ele que me disse para ver o que tinham falado no site.
VOCÊ: Então quer dizer que ele sabe de nós?
PAUL: Sim, ele disse uma coisa só que não sei se você vai aceitar.
VOCÊ: O que?
PAUL: Ele pediu pra levar você lá na casa dele.
VOCÊ:Ai meu Deus! kk
PAUL: kkk Você quer ir?
VOCÊ: É claro que sim.

PAUL: Vou marcar um dia pra irmos lá.
VOCÊ: Ok, nossa vai ser muito vergonhoso kkk.
PAUL: Pode ficar tranquila, pois eles são muito legais, digo isso por experiência própria kkk
VOCÊ: Se esta dizendo, então ok. (Ficaram conversando por uns minutos)-Não vai trabalhar hoje?
PAUL: Vou sim. (Ele olhou no relógio)- Acho melhor te levar pra casa.
VOCÊ: É. (Olhou no relógio tambem. E ja era 11:30)-Tambem acho.




Depois de um tempo foram para o carro, Paul iria trabalhar e você iria voltar para casa do seu pai. Enquanto estavam indo se lembrou de falar a ele sobre o show que iria com Will hoje a noite.




VOCÊ: Eu vou no show da Demi Lovato hoje Paul.
PAUL: Vai?
VOCÊ: Sim.
PAUL: Com quem?
VOCÊ: Com o Will.
PAUL: Ah sério? (Disse um pouco bravo)
VOCÊ: É, é sério! E nem vem dizer que não é para mim ir não, porque eu vou sim!
PAUL: Tudo bem, sei que você gosta bastante dessa Demi Lovato.
VOCÊ: Aai obrigada! (Pensou, e depois sorrio)

PAUL: Mais tem uma condição.
VOCÊ: Qual?
PAUL: Eu vou com você.
VOCÊ: Ok! Se você vai achar melhor então pode ir.
PAUL: Pensei que ia brigar comigo kkk.
VOCÊ: Não Paul. O importante é eu ir!
PAUL: Então ela é mais importante que eu? (Falou debochando)
VOCÊ: Hmm. (Pensou)-Ela não me da prazer...(Disse maliciosamente)

PAUL: Ela não te ama. Eu sim.(Era a coisa mais fofa que ele tinha dito a você, apesar de não ter tido nenhum discurso falando mais nada, foi muito lindo. Abriu o cinto de segurança e deu um abraço bem forte nele.
VOCÊ: Eu tambem te amo muito Paul! (Deu um beijo na bochecha dele)
PAUL: Apesar de você quase ter feito eu bater o carro eu te perdoo kkk.
VOCÊ: Seu besta!! (Mandou um beijo pra ele)




Pararam na frente da casa do seu pai.



VOCÊ: Quer entrar?
PAUL: Só se for por um minuto.
VOCÊ: Só para cumprimentar meu pai e minha madrasta.
PAUL: Ok, vamos então.



Quando foi entrar a porta estava trancada. Olhou pela janela se havia alguem mais não tinha nenhum sinal de vida.

VOCÊ: Droga!
PAUL: O que foi?
VOCÊ: Não tem ninguem, e eu não tenho chave! (Como iria imaginar uma coisas dessas? Como ia saber que eles não estaria em casa? E aonde estavam? Putz! Não estava com o celular tambem, ia ter que pedir emprestado do Paul)
PAUL: Vishi, aonde será que estão?
VOCÊ: Não faço a minima. Será que pode me emprestar o celular, é que não estava na minha bolsa, deve ter ficado la no meu quarto.
PAUL: É claro. (Ele pôs a mão no bolso e pegou. Pegou e discou o numero do seu pai, ele atendeu na segunda chamada)




Ligação ON~


VOCÊ: Alô pai?
HELOÍSA: (S/n)?
VOCÊ: Sim sou eu, aonde vocês estão?
HELOÍSA: É uma longa história (s/n), nós recebemos uma ligação ontem 23:00 da noite da sua irmã dizendo que esta gravida!
VOCÊ: Ai meu Deus! Sério? Ai, como ele esta? (Disse extremamente preocupada. Paul olhou para você confuso e assustado)
HELOÍSA: Ele não passou bem e tivemos que leva-lo ao hospital.
VOCÊ: O que? (Disse desesperada, correu até o carro e chamou Paul)-Paul me leva no hospital? (Disse muito preocupada)
HELOÍSA: Não, se acalma, ele ja esta bem. Vamos daqui apouco para casa, não precisa vim não.(Paul ja estava abrindo a porta do carro)
VOCÊ: Tem certeza?
HELOÍSA: Sim.
VOCÊ: Tudo bem. (Se virou para Paul)-Não precisa mais não! Vão voltar que horas?
HELOÍSA: Daqui 15 minutos estaremos ai.
VOCÊ: Porque não me ligaram ontem para avisar?
HELOÍSA: Eu tentei te ligar mais você não atendeu, e tambem você estava no hospital.
VOCÊ: 23:00 eu ja tinha saido já. Não liguei para avisar porque meu celular ficou no meu quarto.
HELOÍSA: Por isso não atendeu né?
VOCÊ: Sim.
HELOÍSA: Ok então.
VOCÊ: Heloísa eu não tenho chaves.
HELOÍSA: Esta de baixo do tapete.
VOCÊ: Ok, obrigada. Tchau.
HELOÍSA: Tchau.

Ligação OFF~




VOCÊ: Obrigada Paul. (Entregou o celular)
PAUL: De nada, mais o que aconteceu?
VOCÊ: Eu não te contei mais minha irmã esta gravida.
PAUL: Gravida? A Paula?
VOCÊ: Sim, mais não quero falar disso agora Paul.
PAUL: Porque? Isso é ótimo!
VOCÊ: Como assim ótimo? Estar gravida é ótimo?
PAUL: Sim, eu não vejo a hora de ser sua vez. (A hora que disse isso, vocês olharam um para o outro, ficando uma tensão no ar, não acreditava que ele tinha dito isso. Ele realmente tinha dito isso! Ele estava cheio de surpresas hoje, primeiro falou que te ama e agora isso. A unica coisa que pensou em fazer foi dar um beijo nele. E foi o que fez, agarrou ele e deu um beijo de tirar o folego.)
VOCÊ: Eu te amo sabia? (Ele riu)

PAUL: Tambem te amo. 

Te deu outro beijo, mais essa foi mais selvagem, nem se lembravam que estavam na rua, te empurrou contra o carro e beijou seu pescoço, sentiu a ereção dele crescer

VOCÊ: Paul, para...(Disse sem folego)-Nós estamos na rua...(Deu outro beijo seguido com um selinho)
PAUL: Se eu não estivesse atrasado ia fazer você entrar nessa casa agora! (Falou maliciosamente)
VOCÊ: Vamos então. (Mordeu os labios)
PAUL: Cade a chave?
VOCÊ: De baixo do tapete, vem.




Puxou ele pelo braço. Pegou a chave e abriu a posta, ele ja foi te beijando te empurrando para traz até que encostou na parede, juntou o corpo dele no seu, estavam ofegante, ele apertou seus seios, puxou seu cabelo para baixo e te deu outro beijo. Quando escutam passos de pessoas entrando, param de se beijar tinha vozes do seu pai, sua madrasta e Dan, se arrumaram e fingiram que nada havia acontecido. Eles chegaram na sala, seu pai sentou.




VOCÊ: Pai? O senhor esta bem?
PAI: Sim filha, estou sim, só foi um susto.
VOCÊ: Ai que bom.
PAUL: Ola senhor Menezes...Heloísa....Dannison. (Cumprimentou todos)-Adoraria fica mais tempo, mais vou trabalhar agora.
HELOÍSA: Ah ok, outro dia volta aqui.
PAI: Heloísa eles são namorados, acho que ele sempre vai vim.
VOCÊ: kkk
DAN: kkkk Acho que você foi a unica que não tinha notado isso ainda.
HELOÍSA: Oh My God! kkk Felicidades então. (Sorriram a ela, levou Paul até o carro)




VOCÊ: Não foi dessa vez Paul, atrapalharam a gente kkk.
PAUL: kkk, temos todo o tempo do mundo para isso amor.
VOCÊ: Mas eu queria aquela hora, e seu amiguinho...(Acariciou discretamente o "membro" dele. Ele fechou o olho e respirou fundo)

PAUL: Não me provoca (s/n). (Falou ameaçadoramente sexy. Riu pra ele)
VOCÊ: Ok então, vai la trabalhar Paul.
PAUL: E meu beijo?
VOCÊ: Meu pai deve estar vendo.
PAUL: E dai? Nós somos livres.



Te deu um beijo suave e mordeu sua boca logo em seguido entrou no carro te deixando querendo mais. Entrou e foi para a sala se sentou.



HELOÍSA: Com essa confusão toda até me esqueci de perguntar, como você esta?
VOCÊ: Eu estou bem, o médico disse que apenas foi minha pressão que abaixou de repente.(De repente não foi, foi pela carta. Carta! Tinha acabado de se lembrar da carta, e de Leila)
HELOÍSA: Porque? O que houve?
VOCÊ: Nada. Vou ter que subir ok?
HELOÍSA: Ta.

Subiu correndo as escadas, quando chegou la em cima o Dan estava lá.

VOCÊ: Oi Dan, o que esta fazendo aqui?
DAN: Estava passando quando vi um papel caido no chão.
VOCÊ: Aah Obrigada.
DAN: E por um acaso eu li, só não entendi muito bem. Quem é essa Leila? E como assim sabe de coisas que se você soubesse nunca mais iria querer ve-lo?
VOCÊ: Dannison esquece isso. (Pegou a carta dele)
DAN: Não!
VOCÊ: Olha aqui, você nem me conhece direito, e alem disso eu não devo satisfação da minha vida para você! (Disse brava, vocês nem se conheciam direito, ele ja queria saber de mais.)
DAN: Calma (s/n) eu apenas queria entender essa carta.
VOCÊ: Ah sai daqui! (Empurrou ele para fora do seu quarto e trancou a porta, sentou no chão e pegou a carta quase chorando)

 Leu-a de novo e ficou ali no chão pelos próximos 15 minutos. Pegou seu celular e olhou a hora, era 14:25 tinha um compromisso com Leila as 15:00 como estava escrito na carta. Se levantou abriu a porta e foi até a escada olhou la em baixo, estava seu pai e Heloísa assistindo, olhou em volta a procura de Dan mas ele parecia não estar. Isso era um bom sinal, foi tomar um bom banho, saiu do chuveiro fez um penteado simples, passou uma leve maquiagem e vestiu uma roupa normal.

Olhou no relógio era 14:50, tinha que ir agora. Se chegasse atrasada talvez Leila não a esperasse.Pegou sua bolsa e desceu. Foi até a cozinha ver se havia um suco para tomar. Abriu a geladeira e achou um suco de abacaxi, colocou no copo e começou a tomar.




PAI: Aonde você vai?
VOCÊ: Vou...(Não queria falar aonde ia a eles)-Vou me encontrar com Paul.
PAI: Mais ele não acabou de ir trabalhar?
VOCÊ: Ele me ligou falando pra encontrar com ele.
PAI: Hum, ok então. Vai pegar meu carro?
VOCÊ: Se o senhor não for sair hoje eu vou querer.
PAI: Não, não posso sair hoje, foi o que o médico disse.
VOCÊ: Em falar do médico, me lembrou da Paula. Como o senhor esta se sentindo a respeito disso pai?
PAI: Ah, eu não sei. (Ele abaixou a cabeço e ficou quieto)-Sempre quis ter um netinho, mais...eu não queria que minhas filhas ficassem gravida muito cedo.
VOCÊ: Pai, eu te entendo. Mas veja o lado de Paula, agora não tem mais o que fazer a não ser apoia-la e ajuda-la.
PAI: Eu sei, e concordo plenamente com você. Eu só queria que ela fizesse uma faculdade e ficasse independente.
VOCÊ: Mas quem disse que gravides é doença? Ela pode muito bem fazer isso depois que o bebe nascer.
PAI: Mais é diferente, é muita responsabilidade para uma menina de apenas 19 anos.
VOCÊ: Pai, o mundo esta assim...
PAI: Infelizmente
VOCÊ: O que vai fazer?
PAI: Vou fazer o que qualquer pai faria. (Parou um pouco e depois prosseguiu)-Apoia-la no que precisar.
VOCÊ: Aai Pai. Obrigada! (Deu um abraço forte)

VOCÊ:O senhor não sabe como estou feliz com isso! (Deu um beijo na buchecha)-Agora eu vou ir ok?
PAI: Ok, mais não demora muito não ta? kk
VOCÊ: kkk espero que não demore mesmo. (Não tinha idéia de como seria essa conversa de vocês duas.)-Tchau, beijos.
PAI: Beijos.




Foi até o carro e seguiu para a Biblioteca, foi o caminho inteiro ansiosa quando chegou lá a recepcionista foi até você.




RECEPCIONISTA: Você é (s/n)?
VOCÊ: Sim, porque? (Estranhou a pergunta)

RECEPCIONISTA: Ela daqui alguns minutos chegara, disse para que fique sentada perto daquela porta. (Apontou para uma cadeira que estava perto da porta)
VOCÊ: Você a conhece?
RECEPCIONISTA: Não.
VOCÊ: Como sabe então.
RECEPCIONISTA: Não posso falar mais nada.
VOCÊ: Ok.

Foi andando até o lugar indicado, era no final da biblioteca um lugar bem reservado e pouco frequentado. Ficou um pouco com receio de sentar mais por fim o fez, a cadeira era virada para a parede impossibilitando de ter a visão de quem chega ou sai. Pensou na recepcionista, se ela sabia quem era você então ela conhecia Leila. Olhou em volta e havia apenas um homem um pouco longe tambem sentado lendo um livro, ele olhou para você e ficou te olhando fixamente, fez o mesmo com ele, tinha uma leve impressão de que ja tinha visto ele, observou-o por um longo periodo e foi ai que se lembrou, mais é Claro! Ele era o garçom que ficou te olhando, aquele que Paul ficou bravo, mais que coincidência ter o encontrado, se lembrou que ele disse para você tomar cuidado, mais tomar cuidado com o que? Ainda não tinha entendido isso.Pegou seu celular e colocou no vibrador, não queria que ninguem interrompesse a sua conversa com Leila. Assim que olhou para o garçom novamente, Leila estava sentada duas cadeiras do lado dele. Na verdade não tinha tanta certeza se realmente era ela, pois só tinha a visto uma vez quando ela apareceu no hotel aonde estava com Paul, mas parecia muito ela. Te chamou e apontou para a cadeira ao lado. Se levantou e foi andando, um pouco desajeitada pois estava assustada, Leila se encontrava a poucos metros de você, sua respiração se acelerou e começou a suar frio. Chagou na metade do caminho parou e se perguntou se precisaria mesmo fazer isso, mais seu subconsciente te encorajou a continuar, a caminhada pareceu uma eternidade, o garçom estava te olhou atentamente assim como Leila que a observava a cada passo dado foi chegando mais perto e percebeu que ela não estava bem diferente da ultima vez que a tinha visto, estava com olheiras horriveis, muito magra e a pele toda ressecada. O Garçom olhou para Leila e ela deu um sorriso irônico a ele, apos isso ele levantou rapidamente. E aconteceu tudo muito depressa, ele chegou em você e te segurou, te levou arrastada para a sala que estava ao lado, aquela porta que a recepcionista havia falado, tentou gritar mais Leila chegou por traz e colocou um paninho em seu nariz, fazendo você ficar tonta de repente e desmaiado.

Quando acordou estava em uma sala escura com um pequeno abajur em uma mesinha, alguem estava sentado de costas para você, olhou para você que estava em cima de uma cama,com os braços amarrados atras de seu corpo, seus pés na cabeceira da cama e sua boca com uma fita preta. Estava imobilizada, não podia fazer nada nem ao menos gritar.Tentou gritar mais o unico barulho que conseguiu fazer foi "Hmm..hmm..." A pessoa que estava sentada de costas para você era um homem.




HOMEM: Não adianta tentar gritar meu bem. (A voz não tinha o sotaque das outras vozes de New Jersey, era uma voz de alguem brasileiro, ele deu uma risadinha ironica e sem vida)
VOCÊ: Hmm...Hmm...(Só conseguia fazer isso, começou a se balançar na cama pra ver se as cordas que a amarrava se soltava, mas não tinha jeito)
HOMEM: Quer fazer o favor de ficar quieta!! (Ele alterou mais a voz a deixando assustada)





Queria muito gritar, mais não conseguia. Estava com muito medo, aonde estava?Com quem estava? Sabia que estava com Leila, mais...mais porque aquele garçom a pegou? O que ele tinha a ver com tudo isso? E esse homem que estava na sala com você. Quem era? E porque ele era Brasileiro? Começou a chorar desesperadamente, o homem se levantou e se virou, ficou observado-o ainda chorando, não conseguia ver quem era, ele foi até a parede e acendeu a luz, você fechou os olhos com a claridade, quando abriu novamente o olhou viu que quem era o homem era o Leonardo.

CONTINUA sim ou não?